terça-feira, 9 de agosto de 2011

Sorte

Ah, jogo do privilégio...
A desigual e injusta benção
Que de caráter tão soberbo
Mais orgulhosa que a divina providência
Vem-me banhar com o seu brilho
Priorizar-me com o seu beijo?

Ah, libélula designada...
Pousa em mim predileção!
Vem soprar minha jogada
Deliberar dádiva luz?
Sobrevoar minha noitada
E me iluminar sorte, reluz...

Tatiane Sales

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